Sem linha, sem ponto e sem plano: A lenda do Rei Artur
A arte é inevitavelmente um território de vanguarda. Um território que espreita sabiamente cada oportunidade, cada momento, para se manifestar, para se disponibilizar, para se enquadrar e reenquadrar. E capaz de tudo utilizar – tudo aquilo que produz eficiência ou que simplesmente responde às suas nem sempre claras motivações.
Por vezes, trata-se de simples intuições, meras suspeitas… mas, neste sentido, todos os “assuntos do mundo” são interesse directo ou indirecto da activida